Monólogo A Dois

sábado, maio 29, 2004

UM RESTAURANTE JUNTO AO RIO

Tejo.
|| Filipe Marques @ 15:13 ...:::

quinta-feira, maio 27, 2004

SER E NÃO SER

Existem dois tipos de pessoas no mundo: as que são e as que não são. As que são, são-no por si próprias e não conseguem deixar de o ser. Sendo como são só sabem ser dessa forma. Por sua vez as que não são jamais poderão ser. Não são em oposição às que são. No entanto, não sendo, também não poderão ser e isto faz com que elas não sejam independentemente do que forem. A dialéctica que surge entre as pessoas que são e as que não são, não é efectivamente. Ser por si só não é, a não ser que seja de uma outra forma, que não é. As aspirações dos que não são a serem não passam de ilusões criadas pelos que são para assim reforçarem a sua natureza de ser. Há quem fale em revolução, na universalização de se ser, mas poucos dos que não são estão determinados a tomar tal atitude e ser. Mesmo que, não sendo, se organizassem e exigissem junto das que são serem, isso não seria possível pois eles não podem ser. Assim, aqueles que são são eternamente diferentes dos que não são e só sendo o poderão ser. O caso complica-se quando aqueles que pensam que são não são verdadeiramente, ou o inverso. Quem é, pode julgar que não é, o que corrompe a natureza dos que não são. Porém, julgando não ser, os que são já não são para si próprios; o que não invalida o facto de serem verdadeiramente.
Ser e não ser? Eis uma questão... querem mais?
|| Æmitis @ 19:14 ...:::
ELE

O Æmitis odeia todas as pessoas que falam sobre elas próprias na terceira pessoa.
|| Æmitis @ 19:11 ...:::

quarta-feira, maio 26, 2004

FUI EU QUE IMAGINEI

Recalcamento exclusivo do MAD. Eu queria dizer que fui eu quem inventou uma coisa e queria saber como é que posso receber dinheiro por ter inventado a coisa. Então é o seguinte. Lembram-se de uma mania que algumas bandas metaleiras, rockalheiras ou até mesmo pimbalheiras tinham de se juntar com uma qualquer orquestra deste planeta e fazer um álbum épico e cheio de músicas ao vivo? Pois é. Fui eu quem pensou nisso em primeiro caso.

E isto é verídico, garanto-vos. Eu pensava assim... epá, se pudessem soprar numa guitarra e tocar nas teclas de uma harpa durante um concerto, isso havia de fazer furor. Portanto, roubaram-me claramente a ideia. Protesto. E agora vou à minha consulta.
|| Filipe Marques @ 14:54 ...:::